Em um
determinado tempo, as lendas eram contadas pelos mais velhos de suas tribos
tentando passar valores para os mais jovens.
Essas lendas
eram usadas também para aguçar a mente dos jovens fazendo assim com que eles não
perdessem o tempo de suas preciosas vidas pensando em coisas fúteis.
Toda criança
que escuta uma lenda busca torná-la real, vivenciá-la, sanar a dúvida sabendo
se aquilo é ou não real. Quem não passou por isso já?
Não seria
diferente conosco, pois acreditem ou não, já fomos crianças (não que não
sejamos ainda, pois a verdadeira criança é aquela que temos em nosso interior),
mas continuando, os mais velhos adoravam criar um clima para contar essas
lendas. Faziam uma fogueira, colocavam as crianças sentadas no chão em volta
dela (a fogueira) e eles os mais experientes sentados em um banco contando e
usando da imaginação dos jovens.
Esta aventura
teve seu início em 1900 e bolinhas. Contava o senhor que um dia estava ele a
vagar pelas redondezas de um sítio, quando então escutou sons. Sons aqueles que
para ele não eram normais, afinal este morava na cidade e realmente naquele
tempo as cidades eram bem distantes de certos campos, digamos assim. Os sons
horas eram gemidos horas eram como se fossem sussurros.
O velho conta
que seguiu os sons até que chegar a uma caverna, então ele curioso como todo
ser humano se aventurou a adentrá-la. Seguindo os sons o velho tendo se deparou
com um animal ali perdido dentro da caverna. Chegando próximo o senhor e
conseguiu visualizar o animal, e viu que se tratava de uma cabra.
O animal
parecia machucado, então o senhor colocou sua mão próxima à pata do animal
quando...
...Ele fora
mordido pelo animal que fugiu assustado e então disse:
“ – Má cabra
você viu!”
E então o
senhor saiu de lá feliz, pela lembrança que a cabra o havia deixado.
Macabra esta
história hein!?