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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Trocando Capacetes



Bem meus caros, aqui estamos novamente para divulgar um acontecimento ocorrido na apresentação de um prêmio.

Não meus caros, vocês estão se equivocando, não estamos falando daquele modelo de carro antigo, que prêmio mesmo só no nome não é?! “Recordar é viver”, ou na verdade diríamos uma forma educada de dizer, “esta velho hein!”, “já passou do tempo tio(a)”, “quase caduco já”, “ai que dor nas costas” e por aí vai. O que foi que dissemos mesmo?!

Gafes acontecem em qualquer grande evento, é verdade, mas não poderíamos deixar de falar a respeito da confusão feita por Dri Galileu no concurso que elege a Super Trunfo do Universo. Até porque o evento foi transmitido para todo o universo. Se o canal pegou bem lá, são outros oitocentos. O DAntena resolveria isso facilmente.

A confusão foi feita com a troca de nomes entre dois pilotos de corrida, um daqueles que quando o cara esta mais rápido tem que abrir passagem para o “companheiro” (não estamos falando de partidos políticos, meus companheiros) e o outro que dança muito bem (já até ganhou prêmio) não vive boa fase, mas é apenas uma fase, saudades daquele leite de Indiana não?!

Seria um da F-1 e um da F-Indy. Como o canal fala “pouco” da F-Indy e ainda detém os direitos de transmissão desta corrida a apresentadora se confundiu, chamando o piloto da Indy com o nome daquele da F-1. Essas coisas acontecem, é muita gente falando no ponto, muita mulher bonita pra julgar (como se elas tivessem algum defeito não é?!). Vamos dar umas dicas técnicas, ajudando na diferenciação das categorias:

F-1 - cada equipe tem dois carros (reza a lenda serem iguais pra ambos viu), são das mesmas cores (os da mesma equipe), são feitos normalmente pela própria equipe (o desenho aerodinâmico do veículo) os motores aqui são de diversas empresas (italiana, alemã, francesa e inglesa). No Brasil correm em Interlagos, o famoso Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1;

F-Indy - tem equipes com até três carros algumas apenas com um somente, não possuem sempre as mesmas cores (podem variar de circuito a circuito, depende do patrocinador e os contratos feitos por eles), aqui uma empresa é responsável pelo desenho aerodinâmico dos carros. Os motores, hoje são feitos por apenas uma empresa (japonesa). No Brasil correm em um circuito de rua criada na Marginal e que passa por dentro do Sambódromo, a chamada São Paulo Indy 300. Detalhe que aqui eles correm em circuitos ovais também;

Mas, como isso requer muito conhecimento técnico, e não queremos fritar os neurônios de ninguém, vamos dar uma ajudinha para a Dri Galileu, isso se chama solidariedade. Basta colocar o nome do jurado em uma placa, e a pessoa somente precisaria ler o nome do indivíduo ali escrito. Olha que avanço tecnológico espetacular que criamos aqui, barato, direto e muito fácil. Melhor registrar, não!?


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